Missões Arius

Missão a Ser Realizada:

Era um dia bom e bonito, ótimo para descansar com a temperatura relaxante e refrescante. Mas ao invés disso estava eu a tentar fazer uma bendita missão de pegar um maldito anel de um velho gagá muito “simpático”, só eu mesmo para ter pego uma missão dos inferno que nem essa.
Estava eu tendo que enfiar a mão num ralo atrás de um anel, além de ser nojento, missões rank D, que graça não? Só pode ser uma maldição que tinham me lançado para eu ter de estar fazendo isso. Logo depois desse trabalho vou me queixar no meu sindicato, o Sindicato Dos Magos Mais Vagabundos De Fiore.
- Já achou o meu anel?
Já chegava o velho maldito  perguntando, que vontade de bater com o ralo na cabeça dele, mas eu não podia me descontrolar.
- Ainda não senhor, to tentando conseguir.
Tentei ser simpático, coloquei até um sorriso falso no rosto para sorrir para aquela peste maldita que se veste de velhinho inocente.
Minha paciência já estava se esgotando com o tal velho, ele queria a droga do anel e eu estava louco para ir pra guilda encher a cara e descansar, mas até lá tinha de eu aguentar ele nos meus ouvidos e suas malditas súbitas aparições que me deixavam com uma cara de puto. Tinha que fazer a missão, o tal bendito pedido, mas mesmo assim isto aos poucos virava passamento do velho miserável que nem uma porra de um suco me ofereceu, minha vontade era de esganar o maldito, mas eu devia me manter calmo, sou um mago de uma guilda do bem, não uma Dark Guild tenho de suportar esse tipo de gente.
Fiquei procurando até achar a desgraça do anel duas horas depois peguei aquela porcaria, entreguei para a velho e me fui para Guilda.

Nome: Varra o quintal
Rank: D
Descrição: A senhora Kimura mora em Oak Towm, ela está com 40 anos e com problema serios de coluna de coluna, a sua missão é varrer o quintal de 50 metros dela.

Era um belo dia, pássaros gorjeavam lindos cantos, na avenida não se ouvia nenhum pranto. O Sol estrondoso dava de raiar sobre a terra e ao pequeno rouxinol. Os passos largos pela avenida davam sinal de pressa, do jovem que por ali passava.
Em direção a casa velha, de histórias maquiavélicas, que ao mesmo não importava. A velha idosa e caridosa na porta já o esperava. Em seus punhos um cabo de uma vassoura, entregue ao garoto de muito bom humor. A velha anciã tinha em suas costas uma dor mórbida que por vezes a deixava torta, deixando ela parecer uma pessoa morta.
O Jovem começava a varrer o pátio que se encontrava bem verde, o mesmo era cuidadoso com o arvoredo. A senhora ali só assistia a mera cidadania do garoto. Por passeios sobre a grama do quintal e a vassoura na mão, o pátio ia aos poucos ficando mais limpo e florido.
Já estava começando a ficar bonito, era um pátio simples e modesto. Mas a beleza estava em seus pequenos arranjos de flores e verdes pastos que ficava perto do arvoredo lindo e resplandecente sobre o local.
O local já estava praticamente todo arrumado, dava sinal de beleza para quem o visse daquela forma, o serviço já feito estavas a ser recompensado. O jovem com seu esforço e dedicação ganhaste remuneração por seu ato.
No fim coube a tudo dar certo, o garoto foi pra casa e a velha a descansar. Um fim de dia cabível as circunstâncias do mesmo, ou pelo menos o que foi oferecido proporcionou isso. Mas no fim foi só mais um ato normal